Twitter

21 de jan. de 2013

Chegou o carnaval no blog

E com o carnaval esse blog tenta ressuscitar. Vamos que vamos. Para voltar, com pouca classe, uma série com a análise dos sambas deste ano para o grupo especial do Rio. Vai uma por dia para não cansar. Vai na ordem dos desfiles, e um pouco mais detalhado do que já foi ao ar no Terra no início de janeiro.

Depois tem mais. Vai ter mais de cidade, muita cidade. Rio, Baixada Fluminense. O novo foco do espaço vai ser trazer bastidores da(s) cidade(s). Política, economia, negócios e tudo aquilo que não tiver força de virar matéria no Terra, mas que couber aqui em forma de nota. Vamos nos divertir, porque o carnaval já chegou no blog.

25 de mai. de 2012

Inspiração do Chico Buarque

Vocês podem até não acreditar. Mas a senhorinha do vídeo abaixo foi inspiração do Chico Buarque para escrever a canção "Cotidiano". A primeira frase da música é toda ela: "Todo dia ela faz tudo sempre igual". Depois Chico não conseguiu encaixar na música o trecho "De manha e de tarde". Mas, enfim.

Explico. Essa senhora, serve cafezinho aqui no andar onde o Terra tem seus escritório. Como vocês podem ver no vídeo, a sala tem duas portas. A distinta abre uma porta, pergunta se alguém quer café, serve o café e fecha a porta. Em seguida, ela abre a outra porta e diz; "Ah, é a mesma sala!".

Todo dia ela faz tudo sempre igual. De manhã e de tarde. E nossa gerente de jornalismo Lisiane Oliveira, em visita à cidade, fez questão de registrar o momento. Divirtam-se.




16 de mai. de 2012

Tempos modernos

Vivemos em tempos de alta e rápida tecnologia. A velocidade da transmissão de dados é cada vez maior, os arquivos cada vez mais compactados, as fotos por exemplos, têm cada vez mais qualidade, definição cores. Os celulares são capazes de tudo. Até de fazer uma ligação. E qual é o porquê de tudo isso? Para dizer que o INSS não está no mundo moderno.

O INSS é lerdo, ineficiente e incapaz. Não os funcionários, mas o sistema. Veja o caso.

Uma pessoa fica doente e tem que receber seus vencimentos pelo INSS, mas não pode comparecer à agência bancária. Faz o quê? Uma procuração, lógico, para alguém da família ir receber por ela. Faz a procuração, reconhece assinatura no cartório. Simples. Resolvido.

Não.

Você vai ao banco e descobre que a procuração lavrada em cartório, para o INSS não vale nada. Porque, antes, é preciso ir ao INSS e registrar essa procuração. Você vai ao posto, enfrenta uma fila enorme e registra a procuração. E constata como os velhinhos (como eu serei no futuro) são maltratados pelo seu governo. Resolvido.

Não. Ainda não. Depois de registrar a procuração no INSS você ainda tem que esperar, pasmem, de CINCO a OITO dias para que a informação registrada no INSS chegue até o banco. Vem cá, que sistema informático é esse que demora esse tempo para mandar uma informação?

Imaginem vocês aquela pessoa pobre, que precisa, da merreca que ganha de pensão ou auxílio doença, ter que esperar ainda uma semana para receber? Baita vergonha. O INSS paga as multas das contas atrasadas? Nos tempos da internet rápida, não se explica tamanha burrocracia e atraso.

19 de abr. de 2012

Um dia com o ídolo

Não tenho na vida um ídolo igual a muita gente tem. Gosto de música, de teatro, de cinema, de artes; gosto de muita coisa merda também. Mas não tenho e nunca tive um ídolo. Gosto de Beatles, mas não deixo de dormir se não consigo ingresso para o último show do Paul, por exemplo (até porque sei que em breve vai ter outro). Gosto de alguumas mas coisas de Elvis (pouca coisa), mas nunca me vestiria de Elvis para nada.

Admiro que goste de um monte de cantores e bandas de quem eu nunca ouvi falar. Admiro esse conhecimento amplo. Prefiro conhecer a obra de autores brasileiros (Graciliano Ramos anda em primeiro na lista nos últimos tempos), embora adore Machado de Assis, Manuel Bandeira, Cecília Meireles, e outros de fora como Umberto Eco e Garcia Marquez.

Tudo isso para dizer que deve ser um saco participar dessas promoções: "passe um dia com seu artista favorito".

Primeiro para o artista. Ter que aguentar durante, sei lá, 18 horas, alguém do seu lado que quer saber de você as coisas mais imbecis, deve ser um saco. Você tem que medir palavras, dizer menos palavrões que o habitual. Enfim, ser você sem ser você de verdade.

Depois para o ídolo. Ter que passar a tarde ao lado de alguém que você tem como ídolo não deve ser fácil. Primeiro porque, ou você fica tímido e não pergunta nada e fica parecendo um boboca ao lado do cara, ou você se acha íntimo do sujeito e passa dos limites. E na hora de ir ao banheiro, fica na dúvida se lava ou não a mão que cumprimentou o sujeito. Pera lá, né,

Acho não ter ídolos algo mais saudável.