PORTELA – (Madureira, Onde meu Coração se deixou levar) – Sem
patrocínio a escola de Madureira resolveu cantar seu bairro, suas raízes.
Repete a tentativa de 2012 quando o samba sobre a Bahia funcionou bem no disco
e mal na avenida. A impressão que dá é que a escola busca em sua comunidade a
força para tentar voltar a conquistar um título que não vê há mais de 20 anos.
Se souber traduzir na avenida sua própria história (isso se as fantasias ficarem prontas em tempo, o que na Portela é sempre duvidoso) é capaz de fazer algo
diferente. Gilsinho está cada vez melhor, mas os problemas internos de
estrutura é que atrapalham a Portela na hora do “vamos ver”. Pode ser mais um
ano apenas para os portelenses sonharem com algo que desejam muito, mas que anda difícil de acontecer. O samba, repito, é bom como o do ano passado, que empolgou no disco e foi bem mixuruca na Sapucaí.
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