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21 de out. de 2011

Tabela da Copa

Chego tarde ao tema, mas chego depois de ler bastante, de refletir, mas ainda sem tempo suficiente para analisar a tabela com detalhe. Mas vou dar alguns pitacos. Para começar não vejo nada demais em a Seleção jogar no Rio apenas na final. Se chegar à final. Não vejo normal é a Seleção jogar duas vezes em Fortaleza. 

Tudo é politicagem. Jorge Luis Rodrigues, de O Globo, analisou com propriedade, como sempre: Ricardo Teixeira tucanou contra o governo Dilma. São Paulo, Belo Horizonte e Fortaleza provam isso. Brasília é um caso à parte; ali é para agradar a todos (lembram da farra que foi Brasil x Portugal em 2009?). Por outro lado, pisou na cabeça de Porto Alegre (terra da presidente), e no Rio de Janeiro, terra de Cabralzinho, aliado da Dilma.

Em termos de viagem não há nenhum trecho Porto Alegre-Manaus (em 94 o Brasil fez São Francisco - Detroit, um trecho bem parecido). O quarto time do grupo E vai ter que ir, no máximo de Curitiba a Manaus. Se não for de Webjet, moleza. O resto está até bem distribuído. Todo mundo vai poder ir à praia. 

Os horários, a única novidade que não tinha sido antecipada pelo Jornal Nacional na quarta-feira, são bons. Vá lá, uma da tarde é o mais pesado. Mas se for não for em Cuiabá, Manaus, Recife, Fortaleza ou Rio (e aí sobram poucas opções) até que tudo bem. Cinco da tarde e sete da noite são os horários ideais. Para nós e para os europeus. E, por fim, não conseguimos nos livrar do jogo da dez da noite. Enfim, já estamos acostumados. 

Pena que a cerimônia do anúncio tenha sido muito chinfrim (a cara do Comitê Organizador), sem emoção, sem novidades. Politicagem demais, emoção de menos.