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16 de mai. de 2011

NBA de loucos

A temporada da NBA parecia desanimadora, mas está se tornando a mais interessante dos últimos tempos.

Tudo começou com o Memphis surpreendendo o San Antonio Spurs nos playoffs. Bom, os caras não deixam o Splitter jogar. Bem feito. Depois foi a vez do Atlanta acabar com a marra do Superman Howard e seu Orlando Magic. Bom.

Chegam as semifinais de conferência e mais supresas.

No Oeste, duvido que alguém tenha chegado a aventar a mínima possibilidade de o Dallas varrer o Larkers da série como aconteceu. Na mesma conferência ninguém poderia imaginar que Memphis seguiria surpreendendo e fazendo difícil a vida do Oklahoma City como fez. Agora quero ver alguém fazer qualquer aposta convicta nas finais. Dallas está descansado, mas e daí?

Nas semifinais do Leste, Chicago fez seu dever de casa contra o Atlanta, mas Boston foi uma decepção contra o Miami (o time a ser batido). Miami e Chicago já começaram a duelar e Chicago meteu 21 no primeiro jogo. Não é o favorito, mas contra o traidor Lebron James (sou Cavs) tudo é válido.

Aposto numa final Oklahoma x Chicago. Mas vai acabar dando Dallas x Miami.

11 de mai. de 2011

No meio do nada

Em Campos, mais precisamente no distrito de Mussurepe (mas bem que poderíamos dizer no meio do nada, já que não há placas indicando como chegar) está esse belíssimo Mosteiro de São Bento, datado do século XVII (época da fundação da cidade). Belo exemplar que, pelo que me consta, é mantido por apenas um monge. Já esteve nos planos para ser sede da Escola de Cinema da UENF, mas apesar de ter iniciado uma reforma, nunca saiu do papel. Estive lá, mas não consegui entrar. Mas acho que merece o registro. Ah, e ao lado do Mosteiro tem um cemitério muito bem cuidado.

10 de mai. de 2011

Bin Laden na Lua em 64

Está cada vez mais difícil saber o que é verdade e o que é mentira nos dias de hoje. A quantidade de informação é tanta e de tantas fontes diferentes que ter certeza de algo é coisa das mais complicadas.

A grande dúvida de hoje é saber se Bin Laden morreu. Que Elvis, que nada.

Dentro de 100 anos a dúvida vai prosseguir. Será que Bin Laden desistiu dessa vida de mandar jogar bombas contra inocentes e de morar em cavernas do Afeganistão? Será que decidiu fazer um acordo com o governo americano (de quem já foi grande aliado) e resolveu criar galinhas em alguma fazenda de Massachusets, sem sem importunado?

Ou será que vai ser enviado à Lua para uma experiência da Nasa, que afirma que foi ao satélite natural da terra em 69 e mesmo com toda evolução tecnológica nunca mais voltou lá? Todos os que estavam vivos viram o homem pisar na Lua, verdade?

Eu não acredito. Mas acredito que Bin Laden esteja morto. E se não foi jogado no mar, pode estar embarcando na Endeavour, para sua última viagem. Porque o sujeito tinha cada ideia, que vou te contar. Uma verdadeira viagem.

3 de mai. de 2011

Espatódea - NANDO REIS



Nando Reis fez essa música pra filha dele e eu pego emprestada para lembrar da minha Leticia, que veio e foi embora tão rápido, mas que nos fez e nos faz muito felizes todos os dias.

2 de mai. de 2011

Novo rumo do mundo

A morte de Bin Laden não me deu vontade de comemorar. Vi a torcida do Philadelphia Phillies vibrar com a notícia lá pela metade da oitava entrada do jogo contra os Mets (estava vendo o jogo pela ESPN e acho que foi lá que deram a notícia primeiro, pelo menos para mim :) ). Pode parecer um pouco de exagero a "celebração" dos americanos, porque nós nunca vivemos o terrorismo de perto. Exagerado, mas compreensível.

Nós, que somos conhecidos pelo calor humano, simpatia, gentileza, somos pouco afeitos a manifestações patrióticas. Os americanos, tidos como mais frios, nessas horas se revelam quentes, eufóricos, exagerados até.

Lá, qualquer seleção, seja de basquete ou de soccer é a seleção americana. Aqui, mantemos a frieza dizendo que é a Seleção Brasileira, que só se torna "nossa" quando vence. Cada um com seu jeito.

Mas o fato da morte de Osama (ou Usama, ou Ossama) me faz lembrar que naquele 11 de Setembro de 2001estava voltando de um treino do Barcelona. Fui "acordado" da letargia daquela distante viagem de "autobús" de Les Corts até Pg. Maragall, em Guinardó (de um lado a outro de Barcelona), pelo amigo colombiano Juan Angel Narvaéz. Estava no meio da Diagonal e daquela hora (acho que eram umas duas da tarde), até chegar em casa e "enchufar la tele" foram minutos de agonia.

Vi o que tinha acontecido e entrei no mundo de volta. Disparei telefonemas para minha mãe no Brasil, a redação do Lance, meu amigo Luis Matos na Alemanha, meu primo Guilherme em Portugal. Não desgrudei mais da TV naquele dia.

Ontem despertei de novo. Lá se vão dez anos e muitas coisas mudaram. Talvez seja a hora de começarem a tomar um novo rumo.