A Fifa vai aprovar na próxima reunião alguns testes no futebol. Dez empresas vão apresentar projetos de utilização de tecnologia nos gols, para evitar problemas. Além disso, a entidade quer testar o uso de árbitros atrás dos gols, para dirimir ainda mais as dúvidas.
Ora, mas isso a Federação de Futebol do Rio está fazendo este ano no Estadual. Tudo estava indo bem até Renato Cajá acertar um balaço de fora de área no gol de Diego Cavalieri. Pra mim a bola entrou e muito.
Não vi o tira-teima da TV Globo. Vi apenas a imagem da mesma TV, uma e outra vez. Só quem não viu foi o árbitro que estava atrás do gol, estava olhando o lance e não validou o gol do Botafogo. Não importa agora se o Botafogo ganhou o jogo.
Mas dizem que essa história de árbitro atrás do gol é coisa antiga, que já foi testada. E foi mesmo. Meu tio, Raphael Santana, ex-jogador e de grande talento da década de 50, no Botafogo, Fluminense, Rio Branco-ES e do Cachoeiro, descreveu em seu livro, que nas peladas em Cachoeiro de Itapemirim, na década de 40, a tia dele e da minha mãe, já funcionava como uma espécie de fiscal de linha do gol.
Na época, os assistentes ainda não existiam. Mas o fiscal sim. Talvez não tão incompetentes quanto estes do quadro de arbitragem da Ferj.
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