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19 de nov. de 2011

Quem tem elenco pode tudo

Quem tem elenco tem tudo. E esse Vasco, acima das individualidades, tem elenco. Hoje foi dia de Felipe? Foi. E que noite! Um leque de jogadas maravilhosas aqui em São Januário na noite deste sábado, e um gol para emoldurar uma vitória que faz com que esse Brasileiro fique um campeonato cada vez mais interessante. O time teve um domínio impressionante do jogo e tudo por culpa de um Vasco que voltou a ser o Vasco. Sólido na defesa, insinuante pelas pontas e talentoso no meio-campo.

Parece que foi a primeira vez que Felipe, Juninho Pernambucano e Diego Souza atuaram juntos. Poderia ter dado errado. Ainda mais porque Diego e Juninho não estiveram tão bem. O camisa 10 poderia ter estado mais afinado nas finalizações. O que poderia ter dado ao Vasco a vitória ainda no primeiro tempo. Juninho poderia ter estado mais acertado nas cobranças de falta. Mas e daí? Fez falta? Não, porque hoje era dia de Felipe.

O Avaí até que tentou. Primeiro tentou esperar pela pressão do Vasco e sair no contra-ataque. Mas tudo foi por água abaixo quando Junior Urso foi expulso aos 20 minutos do primeiro tempo. Se a pressão do Vasco já era enorme, só fez aumentar. A coisa só não ficou pior mais ceso porque o goleiro Moretto brilhou. Impediu que o time saísse derrotado ainda no primeiro tempo com ótimas defesas. Com menos um, o Avaí se fechou ainda mais para tentar ao menos o empate. Mas terminou derrotado por 2 a 0 acaba por ser o primeiro time rebaixado neste Brasileiro. Pena, porque é um time com uma bela torcida, um belo estádio e que merecia melhor sorte no campeonato.

Mas voltando ao Vasco e aos outros dois jogos do sábado. Os resultados não poderiam ter sido melhores. Os que lutam pelo título e por vaga na Libertadores entram no domingo pressionados com as vitórias de Vasco e São Paulo. E os que lutam contra o rebaixamento entram pressionados com a vitória do Ceará sobre o Grêmio. Melhor cardápio para domingo e para reta final do Brasileiro, impossível. Que vença, não o melhor, mas o que tiver mais nervos de aço para suportar tanta pressão.

P.S. Parabéns ao Náutico e à Ponte Preta pelo acesso à série A. E o que dizer da Portuguesa: 20 pontos a mais que o quarto colocado. Sen-sa-cio-nal!!

18 de nov. de 2011

Os erros do Rio no fim

Neste campeonato gangora, de 2011, muitos erros foram cometidos. É sempre assim, claro. Mas errar na reta final é complicado.

Vasco: Cristóvão poderia ter feito o time jogar sem atacante uma vez, contra um adversário até então direto (o Botafogo). Deu certo. Ótimo. Mas contra um combalido Palmeiras, era contar com o raio caindo duas vezes no mesmo lugar. O que não é impossível, mas é muito, muito difícil. Mas ainda há tempo. E vencer o Avaí amanhã é ótimo para colocar pressão em cima do Corinthians no domingo. Vai que o Atlético-MG apronta...

Flamengo: Luxemburgo não poderia ter tirado do time os garotos Thomás e Muralha depois da vitória contra o Cruzeiro. Insistir com Renato Abreu e com Willians (ou Airton, dá no mesmo) foi uma péssima decisão. Agora já era. E esse discurso de que os veteranos é que tem de resolver é conversa fiada. Os que têm que resolver são os melhores no momento e ponto. Idade no futebol não é parâmetro na hora que o bicho pega. Pior é que clube, família Assis e Traffic estão em uma guerra surda. E toda a motivação que faltou ao Ronaldinho no fim do Barcelona e no fim do Milan, também chegou ao fim no Flamengo.

Botafogo: Mandar Caio Jr. embora talvez tenha sido o movimento mais errado e antiquado de um dirigente moderno como Mauricio Assunção, presidente do Botafogo. Um dirigente que nos fez acreditar que um mundo do futebol diferente da mesmice dos "próceres" de antigamente ainda é possível. Na gangorra do campeonato atual, não há Loco Abreu de técnico que dê jeito. O Botafogo tem o melhor meio-campo do Brasil, mas se eles não rendem em campo, a culpa menor é de Caio Jr.

Fluminense: Um time confia que demais nos seus atacantes, o que por um lado é bom, mas por outro é péssimo. É cobertor curto. Abel insiste demais em jogar com três e até quatro volantes. E quando a coisa desanda, até o lanterna do campeonato faz a festa. Depende demais de Deco e Fred e isso pode não ser o suficiente na hora agá. Um time com uma defesa nada confiável e com um Diego Cavalieri que não termina de convencer a ninguém.

Enfim, não, não acho que o título já seja do Corinthians. Acho que alguma coisa pode acontecer nessas três rodadas e pode até deixar o título no Rio. Mas que ficou complicado, ficou. E, que mané Figueirense, que nada.

9 de out. de 2011

Alerta vermelho no Vasco

O Vasco mereceu a derrota em Porto Alegre por 3 a 0. O time perdeu para o Inter e para a falta de ousadia do Cristóvão Borges. O time começou sendo dominado pelo Inter, o que era normal, por estar no Beira-Rio, mas deu liberdade demais ao D'Alessandro. O argentino distribuiu o jogo como quis, a defesa do Vasco ficou olhando e só não saiu do primeiro tempo perdendo de goleada porque Fernando Prass fez pelo menos quatro ótimas defesas, salvando o time.

Aos poucos o Vasco foi tentanto equilibrar as coisas, e Diego Souza era o mais lúcido e teve duas boas oportunidades até de deixar o Vasco em vantagem. Na primeira com um voleio lindo depois de cruzamento de Éder Luis e depois em uma cabeçada após cruzamento do Fagner.

Veio o intervalo e os problemas do Vasco, ao invés de acabarem só aumentaram. Cristovao Borges tirou Felipe que voltava de dois meses parado e sentiu o ritmo de jogo e ao invés de colocar o Bernardo, recuou ainda mais o time. Colocou o Diego Rosa. Tentou reforçar a marcação mas acabou dando ainda mais campo para o Inter atacar. Aos 4 minutos D"Alessandro fez o primeiro, o Inter era dono absoluto da partida e o técnico do Vasco não reagia.

Na saída do campo, Diego Souza disse a pura verdade: O vasco não esteve em campo. Do lado do Inter, Dorival Jr. não se contentou. Colocou o João Paulo no lugar do Andrezinho e mandou o Inter ainda mais pra cima. Bernardo só entrou depois que o Inter fez o segundo. D'Alessandro bateu falta, Jô desviou e Índio fez o segundo do Inter. O Inter se aproveitou da extrema fragilidade defensiva do Vasco e fez o terceiro com o Tinha no finalzinho do jogo.

Fernando Prass evitou um resultado ainda pior e Diego Souza foi o único que ainda tentou levar o Vasco ao ataque. Que Dedé volte logo, porque senão esse time do Vasco pode sofrer mais nessa reta final de campeonato. O alerta está ligado e é hora de reagir.

26 de set. de 2011

O titular da Seleção Brasileira

A atuação de Diego Souza contra o Cruzeiro foi de gala. O terceiro gol então mostrou que a parceria com Juninho Pernambucano é de sucesso absoluto. Mesmo sem Éder Luis, que dá velocidade ao time, o Vasco soube construir a vitória no meio-campo. Uma marcação eficiente e um toque de bola que fez a torcida do Cruzeiro, sem Sete Lagoas, passar três ou quatro minutos gritando olé.

O Vasco tem um elenco experiente e que sabe superar ausências, mudar estilo de jogo e não se atrapalhar. Isso é uma solidez que pode levar ao título, embora o campeonato siga embolado e qualquer previsão neste momento é precipitada.

Diego Souza já está em Belém com a Seleção Brasileira e merece ser titular contra a Argentina na quarta-feira. Está jogando muito. Fez os três gols contra o Cruzeiro e poderia ter feito mais um ou dois. Os números do scout on line da rádio CBN mostraram bem os números do jogo: foram 13 finalização certas do Vasco contra 2 apenas do Cruzeiro. Dessas 13 finalizações, 3 foram dentro de gol e pelos menos outras seis foram chances claras. E aí, capítulo à parte para o goleiro Fábio, do Cruzeiro.

Se não fosse o Fábio, a goleada poderia ter sido maior. Deixemos de fora o lençol que levou de Diego Souza no terceiro gol. Qualquer goleiro ontem levaria aquele lençol. Fábio, ao lado de Montillo e um nível mais abaixo Roger, são os únicos capazes de salvar esse Cruzeiro de lutar contra o rebaixamento. O que é uma pena para um time que prometia tanto no início do ano. Desorganizado, sem idéias e com a pressão de uma torcida que ontem começou a abandonar o time.

Jogo de dois extremos: um Vasco cada mais constante e um Cruzeiro cada vez menos equipe de futebol.

9 de set. de 2011

Os clubes imitam o Estado

Ter quatro clubes cariocas entre os seis primeiros do Brasileirão 2011 é, sem dúvida alguma, uma ótima notícia. Estamos já no mês de setembro, com o segundo turno no embalo. 

Mas, assim como o Estado do Rio, os clubes cariocas estão mal em suas defesas este ano. 

O Vasco tem problemas. Fernando Prass é ótimo goleiro, mas tem se enrolado mais do que o normal. Fagner e Márcio Careca não se acertam e está difícil encontrar um parceiro ideal para Dedé na quarta zaga. Depois da saída "burra" de Anderson Martins para o Catar, ninguém se acerta por ali. E isso acaba por prejudicar o próprio Dedé. Solução difícil. Mas o Vasco pelo menos tem elenco e tem de onde improvisar.  

O Botafogo também tem problemas. Jéfferson é garantia e Cortês uma boa promessa. Embora esteja convocado por Mano Menezes, o lateral-esquerdo ainda não me convenceu de todo. O miolo da zaga é mais esforçado que bom. A sorte do Botafogo é ter um meio-campo poderoso, que marca bem e ataca melhor ainda, o que desafoga o serviço lá atrás. É o que tem mais garantias.

O Flamengo vive uma situação parecida com a do Botafogo. Goleiro de garantias, Felipe; Léo Moura sempre pode ir de menos a mais (só depende da boa vontade dele). Mas o resto é uma lástima. Welinton, Angelim, Gustavo, Alex Silva, Junior Cesar, Rodrigo Alvim são de dar pena. E some-se a isso o fato de Luxemburgo não conseguir acertar o setor de jeito nenhum. Talvez Airton, quando voltar, possa ser finalmente improvisado na zaga e dar uma meia-sola no setor. Mas é complicado.

O Fluminense também sofre, e muito, com sua defesa. Diego Cavalieri até garante. Mas o resto é nível Flamengo. Muito ruim. Parece que os clubes este ano pensaram apenas em reforçar o ataque e esqueceram que é preciso começar com o time desde atrás. Até que os goleiros são bons, mas as defesas...

Assim como o Estado, estamos mal servidos de defesa. As UPPs são boas soluções, mas não resolvem tudo. É preciso olhar menos para Paris e mais para a Zona Norte da cidade. 
 

31 de ago. de 2011

Quem é meu dono?

Até agora a história da transferência do zagueiro do Vasco, Anderson Martins, para o futebol do Catar não passou na minha garganta. Quer dizer que o jogador não queria ir e foi voto vencido? Vencido por quem? Quem, se não ele, votou contra? Quem, além do próprio jogador, pode saber para onde quer ir?

Lembro-me do cantor Juca Chaves que, insatisfeito com as normas impostas pelas gravadores criou sua própria marca, cujo slogan era "A Voz do Dono e o Dono da Voz".

Quer dizer que mesmo nos tempos modernos Anderson Martins não é dono do seu destino? Se não é, é porque é escravo. Ou do clube, ou do empresário ou de um grupo de empresários. E isso não pode ser aceito, assim, como se fosse normal.

Não há dinheiro no mundo que faça alguém mudar de trabalho se ele não quiser. A não ser que seja demitido. Algo que não aconteceu. Anderson Martins não queria ir. Foi obrigado. Vai ganhar dinheiro? Vai. Mas alguém vai ganhar também. E a Polícia Federal, o Banco Central, sei lá qual autoridade, precisam saber o que aconteceu, fiscalizar, tomar conhecimento do assunto.

As autoridades precisam saber o que está acontecendo e me contar, porque até agora sigo sem entender.


18 de jul. de 2011

Juninho Pernambucano, a mentira

Juninho Pernambucano, antes de voltar ao Vasco, ainda no mundo árabe, disse que voltaria ao clube apenas para jogar mais seis meses e encerrar a carreira. Ponto. Que seu corpo não aguentaria mais jogar em alto nível no campeonato Brasileiro e que, tentaria, repito, tentaria se colocar em condições físicas para ajudar o time no segundo tempo das partidas. E que, claro, nunca voltaria a ser o mesmo jogador de há dez anos, quando trocou o Vasco para ser o cérebro do meio-campo do Olympique de Lyon.

Grande mentiroso é Juninho Pernambucano!

Contra o Corinthians fez um golaço com 2 minutos, de falta, sua especialidade. E nos dois jogos seguintes foi o comandante vascaíno dentro de campo contra Internacional e Atlético-PR. Juninho tem fôlego sim, e de sobra, para comandar o Vasco no que resta de Brasileiro e por uma temporada mais (ainda por cima porque tem a Libertadores 2012), sem nenhuma dúvida. Atleta exemplar no aspecto físico e no tratamento com os companheiros e adversários dentro de campo, Juninho certamente não quis criar expectativas e ilusões no torcedor do Vasco. Mas bastaram três jogos para mostrar que ele estava mentindo. É titular e ninguém mais imagina o Vasco sem ele no meio-campo.

Que bom seria se todas as mentiras fossem assim.

9 de jun. de 2011

Embaixo do tapete

O título do Vasco, campeão da Copa do Brasil com todos os méritos, não tira do futebol carioca a necessidade de se organizar melhor. Não se pode e nem é hora de esconder a sujeira embaixo do tapete.

Ao contrário do que dizem as frases de efeito, escritas após uma conquista como a do Vasco de ontem, é preciso, sim, que os clubes tenham centros de treinamentos decentes e bem montados; é preciso, sim, que os clubes tenham as finanças em dia; é preciso, sim, que os jogadores sejam pagos em dia; e mais do que nunca é preciso respeitar o torcedor.

Respeitar o torcedor do seu clube e do clube adversário. Facilitando a venda de ingressos, impedindo a ação de cambistas e organizando a entrada nos estádios e dando o conforto merecido a quem paga, e paga caro, sua entrada, para um espetáculo nem sempre de qualidade.

Um título é muito bom. Alivia a alma do torcedor, tira o peso das costas de jogadores, técnicos e dirigentes. Mas não pode maquiar uma realidade, dura e crua, que é a falta de estrutura e organização dos clubes do Rio de Janeiro.

Ouça: http://pt.blaving.com/MVPinto/p/179659/Depois-do-t%C3%ADtulo-do-Vasco

12 de abr. de 2011

Depois das férias

De volta das férias e voltando a blogar aos poucos, quando a rede que instalei em casa depois de 20 dias de puro Nordeste, deixa de balançar e embalar minha preguiça.

Há algum tempo, aqui, neste mesmo espaço, apostei no Vasco como vencedor da Taça Rio. Fui criticado. Mas, como manda a experiência, a melhor atitude nessa horas é deixar o tempo passar. E o tempo passou.

O Vasco não é o time mais brilhante entre os quatro grandes do Rio, mas é o que está melhor. O Flamengo está invicto? Está. Mas o futebol anda pequenino; O Botafogo está se adaptando ao estilo do seu novo técnico, o Caio Jr. (uma espécie de Cuca que precisa evoluir); O Fluminense é um time talentoso, mas sem comando. Que joga bem quando quer, mas nem sempre vai ser possível vencer na hora que quiser.

O Vasco não. Não acho Ricardo Gomes um técnico brilhante. Mas trabalha, sabe o que faz, e acerta na escalação de sua equipe. Com Felipe em forma, Diego Souza bem disposto e esse jovem Bernardo com vontade, vai ser difícil segurar o time da Colina.

1 de mar. de 2011

O fim do campeonato

O Campeonato Estadual do Rio acabou no último domingo com o Flamengo campeão. O Boavista foi o último pequeno a dar surpresa este ano. Na Taça Rio vamos ter os quatro grandes na semifinal e, ou Flamengo campeão direto como o Botafogo em 2010, ou uma decisão contra um dos outros três: Vasco (minha aposta), Fluminense e Botafogo.

O pequeno para dar trabalho nesse campeonato de péssima qualidade técnica, só mesmo na Taça Guanabara, enquanto os grandes não embalam. Mas já estamos em março. Foi-se o primeiro turno e praticamente acabou a primeira fase da Copa do Brasil e a Libertadores vai pela metade da primeira fase. Não tem mais essa de má forma física, de falta de entrosamento.

A partir de agora é que vamos ver, de verdade, como nossos times pequenos são ruins, poucos bons jogadores e pouca coisa a se salvar. E o pior, é que a Péssima Federação do Estado do Rio, não faz nada, absolumente nada, para que ano que vem seja diferente. A Fferj está pensando é nas férias.

17 de jan. de 2011

Recomeçar

Os clubes recomeçam a temporada. Muita gente acha esse período meio chato, sem graça, mas já está passando. O Estadual começa na quarta, para desespero do meu amigo Felippe Cardoso, comentarista da Rádio Globo. Mas, enfim, é o que há. E vamos ter que aguentar esse campeonato longo, arrastado com 16 clubes que, em sua maioria, tem qualidade mais que duvidosa.

E não me venham com essa verborragia piegas politicamente correta de "clube de menor investimento". São pequenos. E pior: cada ano que passa mais pequenos.

Fluminense: Contratou na na justa medida. Muricy não quer nem saber do Estadual. Só pensa na Libertadores e faz muito bem. Elenco sólido, com confiança em alta e bem estruturado.

Botafogo: Segue a correta política de não fazer loucuras na hora de contratar. Joel no comando é garantia de um time no mínimo competitivo.

Vasco: PC Gusmão é gente boa, mas com ele o Vasco não vai a lugar nenhum. A montagem do elenco parece com a do ano passado, quando o time nem tinha técnico definido. Um bom resultado no Estadual pode maquiar a falta de estrutura para o Brasileiro.

Flamengo: Ninguém duvida de Ronaldinho Gaúcho e Thiago Neves. O problema é Vanderlei Luxemburgo encaixar as peças e isso vem se tornando difícil para o treinador nos últimos anos. O que podemos esperar é que a torcida se empolgue, mas resultados mesmo só depois de Maio.